Siro Darlan, desembargador do Tribunal de Justiça e Membro da Associação Juízes para a Democracia.
Natal é tempo de reflexão sobre a vida em nossa Casa Comum. Trocamos presentes e afagos, mas o tempo de olhar para a natureza que nos cerca exige a responsabilidade não apenas com os de nossa geração, mas, sobretudo a herança que deixaremos para o futuro. Nas últimas décadas nossos passos foram acelerados e alcançamos um nível de conforto e progresso sem o cuidado necessário com as coisas mais simples.
O consumismo que domina as relações humanas tem-nos afastado do convívio fraterno com nossos semelhantes, assim como do prazer de desfrutar outros prazeres na natureza, na música, nas artes. A busca da felicidade exige que procuremos limitar algumas futilidades que nos entorpecem em benefício de curtir as inúmeras possibilidades que a vida oferece.
O Tribunal de Justiça do Rio firmou um compromisso com a sustentabilidade na busca de um uso racional dos recursos naturais, um melhor gerenciamento dos resíduos e uma campanha de educação e sensibilização ambientais. Esse compromisso do judiciário fluminense deve vir acompanhando de ações de sustentabilidade concretas que incluam o compromisso de aplicar as leis de proteção do meio ambiente com o olhar preferencial de proteção à natureza. Não pode a justiça ser conivente com empreitadas governamentais e privadas que visam a busca do lucro imobiliário em detrimento de uma real sustentabilidade.
Por outro lado com o conjunto de 150 imóveis espalhados em sua área de jurisdição já era hora de aplicar as regras de sustentabilidade através da utilização da energia solar, economizando em energia poluente, o reaproveitamento das águas utilizadas na limpeza, assim como a colheita das águas pluviais, utilização de uma arquitetura que favoreça a economia de energia e um sistema de gerenciamento dos resíduos que possam produzir outras formas de energia e recursos que podem ser aplicados na educação e sensibilização ambiental.
A palestra do Reitor da PUC Padre Josafá de Siqueira foi um convite à prática dessa tarefa que precisa ir além dos umbrais acadêmicos e buscar, enquanto há tempo um resgate dessa imensa dívida com o meio ambiente que é um bem coletivo e patrimônio de toda humanidade, além de responsabilidade de todos.
número do processo 013.225.53.1998.8-19-000 2
segunda vara civil de niteroy- rj
denuciados–
invetariante aracy lopes siqueira, roberto siqueira,elizabeth siqueira,carlos plinio siqueira, e o que é casado com a procuradora da justiça claudia baldan que trabalha nessa comarca
que de alguma forma deve achar meio de favoreçelos, pois eles tem diversos processos e ficam impunes, gostaria de uma ajuda da jústiça e do m.p
pois há até denucias no ministerio da fazenda,trabalhista ,nos autos tem diversas provas contra eles,como vendas ilegais, lavagem de dinheiro,vendas para laranjas, pois nas propiedades que venderam eles a movimentam ate hoje, peço uma ajuda do mp minusciosa para desmascarar esses corruptos e a justíça seja feita, pois eles são verdadeiros bandidos
que tem que pagar os crimes deles na justiça que são muitos inclusive ate de simulação de separação de matrimonio, para obter bens e passar para suas esposas para tentarem burlarem completamente os direitos de que eles devem, pois nos autos á prova concretas contra eles, para concretizar as fraudes e simulações de vendas de propiedades e etc…
pois se o mp investigalos irão ver que não possuem mais nada em seus nomes, mais continuam sendo grandes criadores de cavalos da raça campolina,maiores produtores de leite da região,
criadores de vacas e bois e inclusive donos de haras.
e continuam sendo grandes fazendeiros e pecuarista, pois ele tem que prestar contas junto a mp e á justiça porque fizeram essas simulações de vendas e compras de propiedades
para tentarem não dividir ou, pagar a quem eles devem, pois cada cavalos que eles vendem são avaliados de 50 até 500 mil reais. enfim só gostaria que fosse pago o que é meu por direito, que fosse retroagidas todas as vendas ilegais, e divididas e partes iguais pelo o que determinar a justiça,
att leonardo luiz siqueira
repassei para o Procurador Geral de Justiça Dr. Marfan Vieira.