Até agora, CNJ, MPF e TCU não tomaram providências sobre relatório de ilegalidades da obra enviado por Garcez em março

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, desembargador Bernardo Garcez, remeteu ao Tribunal de Contas da União, Conselho Nacional de Justiça e ao Ministério Público Federal em 16 de março deste ano, o relatório sobre ilegalidades na obra da ‘nova sede’ da corte, que seria erguida em região de mangue no Rio (Cidade Nova), e que foi cancelada por unanimidade no plenário. O magistrado informa, porém, que, até o momento, não houve “nenhuma” providência por parte do TCU, CNJ e MPF. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a corregedoria arquivou o relatório porque os responsáveis encerraram seus mandatos na Justiça Eleitoral.